Depois de cinco anos difíceis, The Hives volta ao universo do rock básico
Lucas Reginato Publicado em 15/03/2013, às 14h21 - Atualizado em 28/03/2013, às 13h38
A repetição extenuante que acompanha Lex Hives (2012), disco mais recente do The Hives, não agradou tanto ao público e aos críticos, mas foi, de certa forma, o objetivo da banda, segundo o guitarrista Nicholaus Arson. “Queria basicamente fazer um disco com letras muito simples”, ele diz, em primeira pessoa, mesmo que o compositor de todas as canções seja um misterioso sexto elemento, Randy Fitzsimmons, sobre quem, aliás, Arson evita falar.
“Estávamos inspirados pelo glam rock e coisas assim.” Desde que a banda surgiu na Suécia, em 1997, com Barely Legal, foram cinco álbuns mantendo agressividade nas melodias e a crueza nas distorções. “Tentamos fazer tudo no estúdio, de forma espontânea, mas não deu muito certo”, revela sobre o último disco, que saiu cinco anos depois de The Black and White Album. Arson também credita a demora a “algumas experiências durante o processo de composição” (incluindo – mas não limitadas a – problemas legais envolvendo a administração financeira do grupo). De qualquer forma, ele afirma, “ao vivo as músicas funcionam muito bem. Os brasileiros vão se divertir”.
The Hives no Lollapalooza
Domingo, 31, às 18:15, no Palco Cidade Jardim.
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