Jornada sonora do U2 começou no tempo do pós-punk, visitou as tradições da música irlandesa e dos Estados Unidos e marcou terreno com o experimentalismo eletrônico e dançante
Paulo Cavalcanti Publicado em 16/12/2017, às 10h42
O público brasileiro teve, em outubro de 2017, uma nova chance de ver ao vivo a banda irlandesa formada por Bono (vocal), The Edge (guitarra), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria). O U2 veio com a turnê que celebra os 30 anos do clássico álbum The Joshua Tree, com quatro shows lotados realizados no Estádio do Morumbi, em São Paulo. O quarteto também finalizou recentemente um trabalho de estúdio, Songs of Experience, lançado no dia 1º de dezembro.
Assim, este é o momento ideal para lembrar a jornada sonora do U2, iniciada há quase quatro décadas. Os músicos começaram no tempo do pós-punk, visitaram as tradições da música irlandesa e dos Estados Unidos e marcaram terreno dentro do experimentalismo eletrônico e dançante. Hoje, são embaixadores do classic rock, ocasionalmente revisitando o que já fizeram antes. Em meio à embalagem sonora do U2, encontram-se mensagens ora políticas, ora espirituais, sempre comentando os meandros da experiência humana dentro da sociedade moderna.
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