Lucas Reginato Publicado em 20/11/2013, às 13h35 - Atualizado às 13h36
Dez versões do MC Sombra foram desenhadas na capa do segundo disco solo dele, Fantástico Mundo Popular – uma para cada faixa do álbum. As canções perseguem, como indica o título, as variações estéticas da cultura do país. “Regionalizar o rap é uma forma até de homenagear a musicalidade brasileira”, diz o rapper, que também é integrante do SNJ. Para isso, Sombra contou com a ajuda da Matilha Cultural, produção de Marcelo Cabral e Daniel Bozzio, e músicos que construíram as bases em estúdio com Kiko Dinucci, Mauricio Badé e Thiago França, entre outros. “[São] pessoas renomadas que ajudaram a fazer esses ritmos regionais com o hip-hop”, explica o MC. O principal astro, contudo, é mesmo Sombra, que cria narrativas originais e versa, desenvolto, com estilo apurado. “Sou influenciado por tudo que possa entreter – música, filme, animação, jornalismo.”
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