007 - Sem Tempo Para Morrer: primeiras críticas exaltam roteiro 'emocionante' e atuação 'dedicada' de Daniel Craig; veja

Primeiras críticas de Sem Tempo Para Morrer também elogiaram despedida de Craig no papel

Felipe Grutter (com supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 29/09/2021, às 10h07

007 - Sem Tempo Para Morrer (2021), filme responsável por marcar a despedida de Daniel Craig no papel de James Bond, finalmente chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta, 30, após diversos atrasos em decorrência da pandemia de covid-19. Alguns críticos assistiram ao longa e publicaram opiniões no Twitter - e exaltaram roteiro "emocionante" e atuação "dedicada" do protagonista.

O último filme da franquia com Craig começa cinco anos após os eventos de 007 - Contra Spectre (2015), no qual Ernst Stavro Blofeld (Christoph Waltz) foi capturado e James Bond deixou o MI6. No entanto, o protagonista se vê atraído de volta por Felix Leiter (Jeffrey Wright), agente de campo da CIA, quem precisa de ajuda na busca por um cientista desaparecido. No meio disso, depara-se com o vilão Lyutsifer Safin (Rami Malek).

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Veja, abaixo, algumas das primeiras críticas de Sem Tempo Para Morrer:

Perri Nemiroff, do Collider

"Curti Sem Tempo Para Morrer na maior parte. Algumas partes me tiraram do filme, mas são excepcionais - e lindamente filmadas. Daniel Craig é ótimo (de novo). Dedica cada grama de si ao papel e você pode sentir isso. MAS Ana de Armas era a favorita. Mais disso, por favor!", escreveu Nemiroff no Twitter.

Dug #NoTimeToDie for the most part. Some beats lost me/lost momentum but those set pieces are exceptional - and beautifully photographed. Daniel Craig is great (again). Gives every ounce of himself to the role & you can feel it. BUT Ana de Armas was the fav. More of that, please! pic.twitter.com/BbhIv1s4UB
— Perri Nemiroff (@PNemiroff) September 28, 2021

Scott Mantz

"Sem Tempo Para Morrer: Preciso de mais tempo para processar, mas eu realmente gostei muito - definitivamente melhor do que Quantum (2008) e Spectre (2015). É o Daniel Craig mais pé no chão e - ouso dizer? - abordagem mais íntima de James Bond com uma recompensa poderosa, inesperada e muito emocional. Definitivamente valeu a pena esperar!"

NO TIME TO DIE: Need more time to process, but I really liked it a lot — def better than Quantum & Spectre. It’s #DanielCraig’s most grounded and — dare I say it? — most intimate take on #JamesBond with a powerful, unexpected & very emotional payoff. Def worth the wait! pic.twitter.com/q5ladwndg0
— Scott Mantz (@MovieMantz) September 28, 2021

Josh Horowitz, da MTV

"Sem Tempo Para Morrer é muito bom. Estou mais aliviado do que qualquer outra coisa. Estava preocupado em entrar [na sala de cinema]," afirmou Horowitz. "É de alguma forma o papel mais tolo e sério de Daniel Craig. Principalmente o primeiro."

NO TIME TO DIE is very good. I’m more relieved than anything else. I was worried going in.

It’s somehow the silliest and most serious Daniel Craig outing. Mostly the former.
— Josh Horowitz (@joshuahorowitz) September 28, 2021

Steven Weintraub, editor-chefe do Collider

"Sem Tempo Para Morrer é CARREGADO com tudo o que você espera de um filme de Bond, mas também tem muitas surpresas. Fiquei na ponta do meu assento pela metade do filme. Você definitivamente quer ter os eventos de Spectre frescos em sua mente antes de assistir. Amava Daniel Craig como James Bond. Grande despedida.

#NoTimeToDie is LOADED with everything you expect in a Bond film but also has a lot of surprises. Was on the edge of my seat for like half the movie. You def want to have the events of #Spectre fresh in your mind before watching. Loved Daniel Craig as James Bond. Great sendoff. pic.twitter.com/0JAm9dyrFQ
— Steven Weintraub (@colliderfrosty) September 28, 2021

Eric Kohn, do IndieWire

"Todo mundo falará sobre o final de Sem Tempo Para Morrer, mas são os minutos iniciais - os quias me lembraram de Hanna (2011), de Joe Wright - responsáveis por se destacar como o melhor [do filme], e deixam claro como há vida além dos elementos mais familiares da franquia."

Everyone’s going to be talking about that #NoTimeToDie ending but it’s the opening minutes - which reminded me of Joe Wright’s HANNA - that stand out as its best, and make it clear that there is life beyond the franchise’s most familiar beats.
— erickohn (@erickohn) September 28, 2021

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