Quatro anos após escândalo e acusações de assédio sexual, o ator retornará às telonas no filme Alina de Cuba
Redação Publicado em 05/08/2022, às 18h00
Em 2018, James Franco ganhou um Globo de Ouro por sua performance em Artista do Desastre. No ano seguinte, protagonizou e dirigiu o longa Zeroville. Agora, o ator volta aos sets de filmagem para viver o líder cubano Fidel Castro no longa Alina de Cuba.
Dirigido por Miguel Bardem, o filme narra a história de Alina Fernandez, filha ilegítima de Fidel Castro. Baseado em acontecimentos reais, o longa irá acompanhar a jornada da mulher em seu exílio e na defesa de pautas sociais como uma das maiores críticas do governo do pai.
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Segundo informações do Screenrant, já havia sido revelado que Alina seria interpretada pela atriz norte-americana Ana Villafañe (Hospital New Amsterdam). Não existiam informações, no entanto, sobre quem representaria o pai da protagonista na produção. O nome de James Franco, então, foi finalmente anunciado, junto com o da atriz argentina Mía Maestro.
No longa, Maestro (O Fascínio) irá representar Natalia “Naty” Revuelta, uma cubana que se envolve romanticamente com Fidel Castro. É desse relacionamento, inclusive, que nasce Alina Fernandez. Além da atriz argentina, Alanna de la Rosa, Maria Cecilia Botero, Harding Junior, Sian Chiong e Rafael Ernesto Hernandez também compõem o elenco do novo longa.
Com roteiro de Jose Rivera e Nilo Cruz, o filme promete entregar um drama histórico fiel aos acontecimentos da vida de Alina Fernandez. Ainda não existe data de lançamento para a produção, mas especula-se que as filmagens devem começar em uma data próxima ao dia 15 de agosto, em Cartagena e Bogotá, na Colômbia.
+++LEIA MAIS: James Franco faz acordo de R$ 11 milhões em caso de assédio sexual
Com Alina de Cuba e Me, You, drama focado no período pós-Segunda Guerra Mundial, James Franco retorna para as telas de cinema quatro anos após ser acusado de discriminação sexual, assédio e fraude por ex-alunas da Studio 4, sua escola de atuação.
Na época, ex-alunas da instituição acusaram James Franco e outros dois homens ligados à escola de terem sido coagidas a fazer cenas de sexo explícito em frente às câmeras. Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal afirmam terem sido alunas na escola de cinema do ator em 2014.
Franco admitiu que teve relações sexuais com alunas três anos após as acusações, afirmando serem consensuais. Em 2021, fechou um acordo para que o caso não fosse a julgamento e pagou mais de RS 11 milhões (US$ 2,2 milhões) para dar fim ao processo judicial.
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