Avó de Mia Goth, Maria Gladys diz ter orgulho da atriz
Por Aline Carlin Cordaro @linecarlin Publicado em 16/07/2024, às 18h57
Mia Goth é a mais nova estrela do terror Hollywoodiano. A atriz britânica fez sua marca por “MaXXXine”, filme em cartaz que completa uma trilogia do diretor Ti West (iniciada com “X: a marca da morte” e “Pearl”, de 2022). Mia nasceu na Inglaterra, é filha de mãe brasileira e pai canadense.
No Brasil, a atriz de 30 anos também é reconhecida como ‘’neta da Maria Gladys’’. De encontro com a referência, a Rolling Stone Brasil separou uma breve seleção de filmes que contam com a participação e o talento da atriz Maria Gladys.
Lançado em 2012, o filme A Febre do Rato é um drama que retrata a história de Zizo (Irandhir Santos), um poeta que acredita que o sexo é algo corriqueiro, mas ao conhecer Eneida (Nanda Costa), Zizo logo sente um forte desejo por ela, mas, apesar de seus constantes pedidos, ela se recusa a ter relações com ele. Portanto, o poeta passa a sentir falta de algo que jamais teve. A atriz Maria Gladys interpreta Stella Maris, uma das maduras vizinhas de Zizo.
Vale ressaltar que o longa foi gravado em Pernambuco, e foi o grande vencedor do Festival de Paulínia de 2011.
O nome do filme é baseado em uma expressão popular típica do Nordeste – em específico na cidade do Recife –, ‘’febre do rato’’ significa estar fora de controle , ou que alguém está ‘’danado’’.
Lançado em 1991, a obra é uma nova versão do filme de mesmo nome, de 1969. Dirigido por Neville D’Almeida, Matou a Família e Foi ao Cinema retrata a história de Bebeto (Alexandre Frota), que mata seus pais logo após uma discussão, e em seguida, vai ao cinema. Lá, Bebeto assiste quatro curta-metragens. O filme se enquadra no subgênero de terror slasher, onde Maria Gladys interpreta a mãe de Bebeto e Márcia (Cláudia Raia).
O longa em formato documental Já que Ninguém me Tira pra Dançar, lançado em 2023 engloba a vida da atriz Leila Diniz, uma figura feminista polêmica para os padrões sociais brasileiros da época, e que mostrou descontentamento com o governo militar brasileiro dos anos 1960. Neste filme, a artista Maria Gladys interpreta ela mesma.
Dirigido por André da Costa Pinto, Tudo Que Deus Criou é um filme de 2015 que aborda a vida de Miguel Arcanjo (Paulo Phillipe) que mora com a mãe (papel interpretado por Maria Gladys), sua irmã e o cunhado na Paraíba. Homossexual, ele é abusado pelo cunhado (Claudio Jaborandy) e se sente obrigado a esconder da família.
O drama também acompanha sua amizade com o vizinho João (Paulo Vespúcio Garcia), um carteiro e uma mulher cega.
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