Esta não é a primeira vez que Gal Gadot influencia o banimento de um longa-metragem no Líbano
Redação Publicado em 15/02/2022, às 13h41
O filme Morte no Nilo, adaptação da obra de mesmo nome de Agatha Christie, chegou aos cinemas de diversos países no último final de semana, menos do Líbano e do Kuwait, de acordo com o Deadline. (Via CNN Brasil)
O banimento do longa-metragem nos dois países é resultado de um protesto contra a atriz israelense Gal Gadot (Mulher-Maravilha), que serviu o exército de Israel durante dois anos - vale apontar que o serviço militar é obrigatório para maiores de 18 anos no país.
Segundo o Daily Mail, as redes sociais no Kuwait foram tomadas de críticas à Gadot após a atriz defender o exército de Israel e o ataque ao grupo palestino Hamas, em 2014.
Esta não é a primeira vez que Gal Gadot influencia o banimento de um longa-metragem no Líbano. Mulher-Maravilha (2017) e Mulher-Maravilha 1984 (2020) também não chegaram aos cinemas libaneses por causa da atriz protagonista.
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Dirigido por Kenneth Branagh e estrelado por Gal Gadot, Armie Hammer (Me Chame Pelo Seu Nome), Letitia Wright (Pantera Negra) e Emma Mackey (Sex Education), Morte no Nilo acompanha Hercule Poirot de férias em um cruzeiro no rio Nilo. Durante a viagem, uma morte misteriosa acontece e o detetive logo começa a investigar quem é o culpado.
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