Sebastian Stan admitiu ficar assustado ao interpretar Jeff Gillooly em Eu, Tonya - primeira cinebiografia estrelada pelo astro da Marvel
Redação Publicado em 24/02/2022, às 14h34
Sebastian Stan (Capitão América 2: O Soldado Invernal), intérprete de Jeff Gillooly em Eu, Tonya (2017), admitiu ficar “envergonhado” ao representar ex-marido da patinadora no filme. O ator compartilhou à Variety os motivos que o levaram a se sentir dessa maneira - e o que o fez superar o medo.
Stan admitiu que boa parte do temor e vergonha ao interpretar o papel foi decorrente do fato de que, quando foi escalado para o elenco de Eu, Tonya, "nunca tinha interpretado uma pessoa real antes.” Além disso, o astro afirmou que “certamente não viveu” como Gillooly, referindo-se ao comportamento abusivo do ex-marido da artista.
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Apesar dos eventos retratados em Eu, Tonya serem conhecidos por muitos, o ator da Marvel não sabia detalhadamente dos relatos de vida da patinadora: "Era um roteiro tão bem escrito, inacreditável. Era engraçado, mas brutal e era uma história insana que não conhecia.”
“E, obviamente, conhecer Margot [Robbie] e passar por algumas leituras [do roteiro] com ela, pareceu uma grande companhia para contar essa história importante e encontrar uma forma de compartilhar a narrativa de uma maneira única e diferente do que já vimos,” comentou Stan.
Após afirmar “não lembrar” da história “quando criança nos anos 1990," o ator contou que quem realmente o ajudou a superar os medos de interpretar o personagem foi o roteiro escrito por Steven Rogers (O Natal dos Coopers).
Stan afirmou que Rogers não apenas escreveu um roteiro incrível, mas entrevistou Tonya Harding e o próprio Gillooly para fornecer ao ator filmagens dos relatos. O astro da Marvel também passou um tempo em Portland, nos Estados Unidos, onde o casal morava.
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O medo de Stan em interpretar uma figura real parece ter sido superado com Eu, Tonya - considerando que, em 2022, o astro vive Tommy Lee na série Pam & Tommy. Acompanhado de Lily James (Cinderela), o ator estrela a produção sobre o escândalo do vazamento de um vídeo íntimo dos artistas.
Em Eu, Tonya, "em 1991, a talentosa patinadora Tonya Harding se torna a primeira mulher norte-americana a completar um triplo axel durante uma competição. Em 1994, seu mundo desaba quando o ex-marido conspira para ferir Nancy Kerrigan, uma candidata olímpica, em um ataque mal concebido que força a jovem a se retirar do campeonato nacional. A vida e o legado de Harding ficam instantaneamente manchados, ao estar associada a um dos escândalos mais infames da história do esporte,” diz a sinopse do Rotten Tomatoes.
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