Em Cinema Speculation, Tarantino analisa e explora obras icônicas da época
Redação Publicado em 30/05/2022, às 14h49 - Atualizado às 15h27
Icônico diretor de Hollywood, Quentin Taratino anunciou novo livro de história do cinema no qual explora e analisa filmes lendários dos anos 1970, segundo informações do NME. Cinema Speculation será lançado em 25 de outubro de 2022 nos Estados Unidos pela editora HarperCollins.
Segundo lista no site da editora, o livro é "organizado em torno dos principais filmes estadunidenses da década de 1970, todos os quais Quentin Tarantino viu pela primeira vez como um jovem cinéfilo na época." O diretor sempre demonstrou amor por cinema na filmografia, principalmente em Era uma Vez em... Hollywood (2019).
"Este livro é tão intelectualmente rigoroso e perspicaz quanto divertido e divertido," adicionou a empresa. "Ao mesmo tempo, crítica de cinema, teoria do cinema, façanha de reportagem e maravilhosa história pessoal, tudo está escrito na voz singular reconhecível imediatamente como (de Tarantino) e com a rara perspectiva sobre a indústria. Feito por apenas um dos maiores praticantes da forma de arte de todos os tempos."
A descrição também elogiou Tarantino: Além de estar entre os mais celebrados cineastas contemporâneos, Quentin Tarantino é possivelmente o amante de cinema mais alegre e contagiante vivo. Durante anos, divulgou em entrevistas sua eventual volta a escrever livros sobre filmes. Agora, com Cinema Speculation, chegou a hora, e os resultados são tudo o que seus fãs apaixonados – e todos os amantes do cinema – poderiam esperar."
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Para Samuel L. Jackson, uso da N-word (palavra com N, em tradução livre) em filmes é justificável. O ator defendeu o cineasta Quentin Tarantino por utilizar termo racista em roteiros e condenou humorista Joe Rogan em entrevista ao jornal The Times (via Estadão).
"Está tudo bem se a palavra for usada como um elemento da história, dos temas dela. Uma história de ficção é um contexto. Mas usar palavras derrogatórias só para arrancar uma risada de alguém? Isso é errado," argumentou. Jackson trabalhou com Tarantino em diversas produções, como Pulp Fiction (1994) e Kill Bill: Volume 2 (2004).
Samuel relembrou momento no set de Django Livre (2012) - outra colaboração entre os dois - quando Leonardo DiCaprio se incomodou por repetir a palavra racista diversas vezes: "Leo disse: 'Não sei se consigo dizer essa palavra tantas vezes em uma cena'. Eu e Quentin respondemos a ele que era preciso."
"Sempre que alguém quer um exemplo de uso exagerado dessa palavra, citam Quentin, e isso é injusto. Ele está apenas contando uma história, e os personagens falam daquele jeito," completou em defesa do diretor.
De acordo com o ator, Joe Rogan foi além dos limites na apresentação do próprio podcast - não apenas pela falta de contexto, mas pelo conforto ao usar o termo ofensivo: "Ele não deveria ter dito isso. Não é o contexto, cara – ele estava confortável fazendo isso. Diz sentir muito porque quer manter o dinheiro, mas estava se divertindo."
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