Em Descendentes: A Ascensão de Copas, que chega ao Disney+ a partir desta sexta-feira (12), a artista interpreta a Rainha de Copas
Henrique Nascimento (@hc_nascimento) Publicado em 11/07/2024, às 17h00
Após se firmar como uma das vozes mais potentes do pop internacionalmente, Rita Ora tem se aventurado no cinema. Em 2015, ela estreou nas telonas no romance erótico Cinquenta Tons de Cinza como a apaixonante Mia Grey.
Anos depois, em 2019, viveu a dra. Anne Laurent, antagonista de Pokémon: Detetive Pikachu, que fazia experimentos nos adorados monstrinhos. Agora, a artista se esbalda na maldade ao encarnar a Rainha de Copas em Descendentes: A Ascensão de Copas, que chega ao Disney+ nesta sexta-feira (12), mostrando um lado maléfico de Rita, com o qual ela espera surpreender a todos.
No filme, humilhada na adolescência, a Rainha de Copas deseja se vingar de Auradon e aproveita um convite para visitar a pátria de todos os heróis e vilões para colocar os seus planos em prática. Agora, cabe à sua rebelde filha, Red (Kylie Cantrall, High School Musical: A Série: O Musical), descobrir o que machucou a mãe e impedir que ela cometa mais estragos.
Em entrevista à Rolling Stone Brasil, Rita Ora contou que, desde a infância, sempre foi obcecada pelos vilões da Disney e realizou um sonho ao se juntar à franquia Descendentes: "Eu sempre quis interpretar uma princesa da Disney. Mas também sempre amei os personagens mais vilanescos, como a Úrsula [de A Pequena Sereia] e aquele seu jeito meio apimentado", declarou.
Para a artista, encarnar uma vilão tão maléfica quanto a Rainha de Copas — cuja versão de Helena Bonham Carter em Alice no País das Maravilhas (2010) segue bastante fresca na mente das pessoas — foi uma oportunidade de mostrar uma versão sua que as pessoas ainda não conheciam:
"Eu queria surpreender as pessoas. 'Uau, a Rita interpreta uma ótima vilã!' Porque eu sou muito falante e a minha carreira musical é tão diferente", revelou.
Na produção, Rita ainda solta a voz na canção "Love Ain't It", um dos destaques do musical. Mas para quem pensa que isso seria moleza para a artista, que tem três álbuns de estúdio lançados, além de parcerias com artistas como Bebe Rexha, Cardi B, Charli XCX, Iggy Azalea, Liam Payne e Anitta, está totalmente enganado.
"Musicais são muito mais difíceis, porque você está rodando um filme também. É muito tempo, são muitas horas e o figurino é pesado. Há muita coisa envolvida. A coreografia, as luzes, a equipe... Então, não foi fácil, mas foi tão bonito", afirmou.
"Porque, sendo uma artista musical, é uma transição fácil participar de musicais, mas fazer isso da forma correta é muito importante. Como uma atriz, eu realmente queria me desafiar o máximo que eu podia", completou a artista.
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