Selton Mello está entre os convidados para participar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood
Redação Publicado em 28/06/2022, às 17h48
Selton Mello e outros brasileiros foram convidados para serem membros Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. A lista divulgada nesta terça, 28, traz 397 pessoas, de 54 países, incluindo sete brasileiros, de acordo com G1.
Além de Mello, os diretores Bruno Barreto, Jeferson De e Emilio Domingos – o último responsável por Favela É Moda (2019) – também estão na lista, junto a produtora Sara Silveira, a executiva Ilda Santiago e o engenheiro de som Waldir Xavier.
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Caso todas as personalidades aceitem o convite, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood contará com 10.665 integrantes que podem votar nas categorias do Oscar a partir da edição de 2023.
A seleção deste ano da Academia parece buscar por mais inclusão, visto que 44% dos convites foram destinados a mulheres, 37% para pessoas de grupos étnicos com pouca representatividade e cerca de 50% para pessoas que não moram nos Estados Unidos. A lista também contém 71 indicados ao Oscar e 15 vencedores.
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Samuel L. Jackson venceu apenas um Oscar durante toda a carreira e foi um prêmio honorário. No entanto, ele não parece se importar com isso, pois está mais preocupado em se divertir interpretando Nick Fury na Marvel ou sendo um jedi em Star Wars do que ir atrás de papéis “vencedores de Oscar.”
“Estou tão cansado quanto eu queria estar sobre isso, você sabe, de pensar ‘bom, deveria ter ganhado um Oscar por isso ou por aquilo e não aconteceu.’ Uma vez que superei isso anos atrás, não era mais grande coisa para mim,” Jackson disse em entrevista ao Los Angeles Times.
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Ator completou: “Sempre me divirto indo ao Oscar. Sempre procuro ganhar uma cesta de presente por estar lá. Eu dou coisas para meus parentes; minha filha e minha esposa levavam coisas para elas. É legal... Mas fora isso, já superei.” Jackson, quem interpreta Nick Fury no MCU há uma década e também estrelou filmes de Star Wars, prefere estar feliz nos papéis do que aceitando eles apenas por prêmios.
“Nunca vou deixar o Oscar ser um medidos do meu sucesso ou fracasso como ator. Meu critério de sucesso é minha felicidade: Estou satisfeito com o que estou fazendo? Então não vou fazer filmes para perseguir estatuetas. Você sabe, ‘se você fizer esse filme, vai ganhar um Oscar.’ Não, obrigado. Eu prefiro ser Nick Fury. Ou me divertir sendo Mace Windu com um sabre de luz na minha mão,” disse.
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