Um dos principais destaques da narrativa de X-Men 2, Alan Cumming ainda comentou como o filme é o 'mais gay que eu já fiz'
Felipe Grutter (@felipegrutter) Publicado em 18/06/2024, às 09h59
Um dos filmes mais aclamados e marcantes do gênero de super-heróis de Hollywood, X-Men 2 "é uma alegoria queer," segundo Alan Cumming, intérprete de Noturno no filme dirigido por Bryan Singer e lançado em 1º de maio de 2003 nos cinemas brasileiros.
Durante entrevista ao Comicbook.com, o artista comentou como gosta bastante da simbologia LGBTQIA+ que a produção traz. "Foi o filme mais gay que eu já fiz. Tem um diretor queer, vários atores queer," afirmou. "Amo que algo tão mainstream e tão imerso no mundo dos quadrinhos seja tão queer."
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"De certa maneira, filmes como X-Men sempre ajudam as pessoas a entender suas questões de identidade e gênero, porque você pode abordar isso de uma maneira artística, e todos ficam menos assustados com o conceito," continuou Cumming.
É uma alegoria ao mundo queer, sobre pessoas que têm talentos e são incríveis, poderosas, mas que precisam esconder a própria existência. Pessoas queer entendem do que se trata.
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