Hailie Jade Mathers relembrou a infância como filha de Eminem e como não frequentava festas durante o ensino médio para ficar afastada das drogas
Redação
Publicado em 19/07/2022, às 15h17Filha de Eminem, Hailie Jade Mathers se abriu sobre crescer como filha de um grande nome da música no primeiro episódio do podcast dela, Just A Little Shady, o qual estreou em 15 de julho. Apesar de considerar que teve uma infância bastante “normal,” agora que é adulta entende como algumas partes da rotina dela estavam longe de serem comuns.
No podcast, a jovem relembra como convidava os amigos para conhecer o ônibus de turnê do pai, pensando que o pai de todo mundo também tinha um. Ou então quando foi de limousine para Disney para um “chá de princesas” com as amigas.
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“Mesmo naquela época, éramos tão felizes e empolgadas, mas não apreciávamos aqueles momentos como fazemos hoje em dia quando falamos sobre isso e pensamos, ‘ai meu Deus, isso era tipo, incrível’,” disse. No entanto, também recordou como era conviver com o vício do pai em drogas.
Eminem admitiu o vício em entrevista ao New York Times em 2009. “Eu era o pior tipo de viciado, um viciado em funcionamento. Estava tão mergulhado no meu vício em um ponto, que não conseguia me imaginar sendo capaz de fazer qualquer coisa sem algum tipo de droga,” disse o rapper.
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Mathers revelou que, por conta disso, ela cresceu com um grande medo de estar por perto de drogas e álcool. No podcast, ela explicou como não frequentava festas ou bebia na época que estava no ensino médio. “Sinto que todo mundo estava fazendo isso, mas eu não… Eu era tão ingênua com tudo isso,” disse.
A jovem explicou que também não ia aos jogos de futebol americano da escola, pois jovens costumavam beber depois e ela pensava que “se fosse associada com alguém que estava lá e estava bebendo, poderia se meter em confusão.” No entanto, disse que “nunca teve problemas,” porque “nunca fez nada errado.”
“Eu tinha muito medo… Eu pensava que se fizesse algo errado, eu seria um ser humano horrível,” admitiu, dizendo ficar longe do que “as crianças fazem no ensino médio.”