Matt Smith ficou com medo de House of the Dragon não conseguir 'acompanhar' Game of Thrones
Redação Publicado em 25/08/2022, às 12h53
Uma das principais séries de 2022, House of the Dragon é spin-off de Game of Thrones e bateu alguns recordes de audiência. No entanto, Matt Smith, intérprete de Daemon Targaryen, hesitou em entrar na série quando soube dos testes.
Segundo Smith durante entrevista ao The Hollywood Reporter, o empresário dele o abordou para discutir a disponibilidade de um papel em uma "nova série que é uma prequela de Game of Thrones." A resposta inicial do ator foi que seria "difícil de acompanhar" a série original baseada nos livros de George R. R. Martin.
"Eu estava em um estacionamento e meu agente disse: 'Há essa parte neste novo show que é uma prequela de Game of Thrones,'" relembrou o artista. "E eu fiquei tipo: 'Ahhh. Não sei. É difícil, não é? É difícil de seguir. Já não vimos isso antes?' Mas então [a oferta] meio que não foi embora. Então surgiu [a proposta] novamente, e então eu fui fazer um teste de tela, e então foi isso."
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— House of the Dragon (@HouseofDragon) August 22, 2022
Intérprete de Corlys Velaryon em House of the Dragon, Steve Toussaint explicou como o spin-off de Game of Thrones honra Emilia Clarke, intérprete de Daenerys Targaryen em Game of Thrones.
+++LEIA MAIS: House of the Dragon: Ator explica sucessão do Rei Viserys ao Trono de Ferro
Durante entrevista à Men's Health, o ator se mostrou ciente das críticas a Game of Thrones em relação à representação das mulheres na série da HBO baseada nos livros de George R. R. Martin. Uma das pessoas que mais falaram sobre isso em público foi Clarke - e disso que isso foi bastante importante para o desenvolvimento do spin-off.
"Eu nunca conheci Emilia Clarke, mas li coisas que ela disse e como ela foi capaz de se afirmar mais com o passar das temporadas," explicou Steve Toussaint. "No começo, você vê todo tipo de coisa acontecendo com ela. Espero que em [House of the Dragon] a importância de ter outras vozes no roteiro apareça. O fato de termos mulheres diretoras e escritoras, há menos exploração."
"Há violência e sexo, mas o cerne disso é o conflito entre duas mulheres [Princesa Rhaenyra e a amiga Alicent Hightower]," continuou. "Se isso reflete o crescente status e poder das mulheres em nossa sociedade, eu não sei. Ainda é sobre relacionamentos. Ainda é sobre pessoas tentando manobrar."
Ainda é sobre olhos você está vê enquanto fala. Acho que vou ter que assistir tudo e depois voltar para você.
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