Britnee Chamberlain, além de Jeffrey Dahmer, fez uma tatuagem de outro serial killer: Ted Bundy
Redação Publicado em 29/09/2022, às 12h59
Com a popularização de séries e documentários sobre serial killers, algumas pessoas passaram a exaltar assassinos violentos. Esse foi o caso da australiana Britnee Chamberlain, quem polemizou ao fazer uma grande tatuagem de Jeffrey Dahmer na perna direita - e ainda publicou um texto sobre "liberdade de expressão."
Nos últimos dias, Jeffrey Dahmer virou um assunto bastante falado após o lançamento da série Dahmer - Um Canibal Americano, estrelada por Evan Peters e criada por Ryan Murphy. Na última terça, 27, Chamberlain, quem também tatuou o serial killer Ted Bundy, foi às redes sociais falar sobre a tatuagem.
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"Espero que você saiba que não precisa explicar suas escolhas para ninguém," afirmou. "Espero que você saiba como as pessoas raramente entenderão por que você faz as coisas que faz, porque elas nunca estiveram no seu lugar. Em termos leigos, ter a liberdade de ser QUEM VOCÊ É."
Além disso, Britnee Chamberlain concedeu entrevista ao DailyStar (via O Globo) e explicou o significado da polêmica tatuagem. "Isso não quer dizer que eu imagino as coisas da maneira que ele fez," disse.
Mas, metaforicamente falando, é sobre não se sentir perseguida e derrotada pelos outros, não importa o quão difícil sejam as coisas para você.
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Criada pelo premiado Ryan Murphy, conhecido por produções como Glee (2009) e American Horror Story (2011) a série produzida pela Netflix contará com 10 episódios protagonizados pelo ator Evan Peters.
A minissérie se propõe a contar os crimes de Dahmer através da perspectiva das vítimas do assassino. Para isso, conta com Niecy Nash, Penelope Ann Miller, Shaun J. Brown, Colin Ford e Richard Jenkins em seu elenco.
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Retratando a história do homem que matou 17 homens e meninos e, em seguida, confessou seus crimes, condenado a 16 prisões perpétuas, a série ainda promete questionar a investigação do caso, demonstrando como a polícia de Wisconsin agiu diante dos crimes.
Além disso, a produção demonstrará como os problemas sistêmicos permitiram que um dos maiores assassinos em série dos Estados Unidos continuasse agindo com total impunidade por mais de uma década.
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