Criada por Charlie Jane Anders, Escapade é descrita como uma 'boba total' e os poderes dela tem teletransporte como base
Redação Publicado em 16/05/2022, às 14h15
Em celebração do Mês do Orgulho LGBTQIA+, Marvel lançará uma série antológica nos quadrinhos intitulada Marvel's Voices: Pride, anunciada em março de 2022. Segundo informações do Gay Times, a saga apresenta Escapade, nova heroína transsexual da Casa das Ideias.
Vale lembrar que o lançamento também deve apresentar oito novas capas variantes com personagens como Somnus, Aaron Fischer, Sina, Homem de Gelo, Karma, America Chavez, Valquíria e Daken. Shela Sexton, também conhecida como Escapade, é uma mutante - como os X-Men e Deadpool, por exemplo.
This June, Marvel Comics celebrates Pride Month with 'Marvel's Voices: Pride'! 🏳️🌈 Learn more: https://t.co/oCQRnOtJp4 pic.twitter.com/KdL4XL8hf8
— Marvel Entertainment (@Marvel) March 15, 2022
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Nas HQs, Escapade será descrita como uma "boba total," e os poderes dela variam entre a capacidade de "trocar instantaneamente de local físico com outra pessoa e trocar quaisquer atributos físicos ou abstratos específicos, como posses, status, habilidades, poderes sobre-humanos e até mesmo situação."
Além disso, a história nos quadrinhos de Escapade deve apresentar o melhor amigo e ajudante nas tecnologias, Morgan Red, quem também faz parte da comunidade transgênero. Marvel revelou uma sinopse oficial.
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Juntos, Escapade e Morgan rasgam o Universo Marvel como ladrões profissionais, roubando de organizações criminosas e corruptas… Até que um encontro com Emma Frost e Sina muda o curso da vida de Escapade para sempre.
Em entrevista à Marvel, Charlie Jane Anders, criadora de Escapade, deu mais detalhes sobre a personagem: "Originalmente, Shela só queria ter aventuras legais e ajudar as pessoas – e uma das maneiras que ela ajuda as pessoas é roubando de pessoas que merecem ser roubadas, para ela poder ajudar mais gente.
"Foi muito importante ter toda uma comunidade de mutantes trans nesta HQ – não apenas Shela e Morgan, mas outros," continuou sobre a importância da representatividade. "Shela teve alguma rejeição por conta da transgeneridade, mas ela também encontrou uma comunidade incrível de apoio, e isso mudou a maneira como ela pensa em ser uma heroína, com certeza."
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