O péssimo conselho de carreira que Lupita Nyong'o recebeu após vencer Oscar

Logo com 12 Anos de Escravidão (2013), primeiro filme como atriz, Lupita Nyong'o foi indicada e venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e precisaria escolher com cuidado os próximos passos em Hollywood. Neste período, ela chegou a receber um péssimo conselho, mas o rejeitou e optou por escutar a própria intuição.

Durante entrevista à People, a artista de 41 anos relembrou como sair vitoriosa do Oscar 2014 fez com que ela fosse alvo de grandes expectativas. "Definitivamente colocou pressão. Foi meu primeiro filme, e agora eu tinha recebido o que é considerado o auge da realização de alguém como ator," afirmou. "Então, lá estava eu, tipo: 'Ok, o que acontece agora? Não posso me dar ao luxo de falhar.'"

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Então, Nyong'o foi questionada sobre qual foi o pior conselho que já recebeu: "Que eu precisava aproveitar o dia e fazer algo maior. Que a próxima coisa depois de 12 Anos de Escravidão precisava ser um papel principal em um filme de sucesso."

Não era sobre o tamanho do papel, é sobre a qualidade do papel, pelo menos para mim.

Além disso, a atriz relembrou uma conversa que teve com Emma Thompson, algo que "realmente me colocou no caminho certo," segundo Lupita Nyong'o.

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"Ela disse: 'Você precisa viver sua vida do jeito que você acha que é adequado. Você tem que ouvir sua própria intuição.' Mesmo até aquele ponto, não havia uma fórmula que eu seguisse, então não tinha que haver uma fórmula para seguir em frente," comentou.

Ela disse: 'Você precisa se dar permissão para falhar.' Esse foi um conselho muito bom de ouvir em um momento em que todo mundo dizia: 'Aproveite o dia, você tem que encontrar o papel principal, depois você precisa fazer isso e aquilo, e filmes de sucesso e tudo mais.'

Então, após emplacar com 12 Anos de Escravidão, Nyong'o decidiu se afastar um pouco do cinema para estrelar, em 2016, uma peça na Broadway, chamada Eclipsed, a qual lhe rendeu uma indicação ao Tony: "Escutei minha intuição e voltei para o teatro, o que realmente me salvou da síndrome do impostor e do medo do fracasso."

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