Além do desejo de continuar a história, Hwang Dong-hyuk revelou o que motivou a fazer novos episódios do sucesso da Netflix
Henrique Nascimento (@hc_nascimento) Publicado em 12/11/2024, às 16h30
Hwang Dong-hyuk, criador e diretor de Round 6, revelou, em entrevista à BBC, o que o levou a fazer uma segunda temporada da série coreana de sucesso da Netflix, apesar de todo o estresse que teve para produzir o primeiro ano.
Segundo o diretor, além do desejo de continuar a contar a história, que não estava terminada, o seu motivo era ainda mais simples: "dinheiro". "Apesar de a primeira temporada ter sido um sucesso global tão grande, eu não ganhei muito, honestamente", confessou.
"Então, fazer a segunta temporada vai ajudar a me compensar pelo sucesso da primeira", completou.
Em Round 6, 456 pessoas em situação de emergência, que precisam urgentemente de dinheiro, recebem um misterioso convite para entrar em um misterioso jogo. Aqueles que respondem ao convite, são trancados em um local secreto, onde jogam brincadeiras infantis para ganhar 45,6 bilhões de won (moeda da série). No entanto, a consequência de perder não é nenhuma brincadeira de criança e resulta na morte dos participantes.
No segundo ano, que estreia em 26 de dezembro na Netflix, três anos após vencer o Jogo da Lula, o Jogador 456 segue firme em seu propósito de descobrir quem está por trás da competição para colocar um fim no cruel esquema e, agora, tem dinheiro para financiar a sua busca.
Gi-hun (Lee Jung-jae) começa pelos lugares mais óbvios, procurando o homem de terno que lhe propôs um jogo na plataforma do metrô. À medida que começa a obter resultados em suas buscas, ele percebe que sua luta contra a organização será mais mortal do que imaginava: para acabar com o jogo, ele precisará voltar a participar dele. Confira a prévia:
O cinema é tema do novo especial impresso da Rolling Stone Brasil. Em uma revista dedicada aos amantes da sétima arte, entrevistamos Francis Ford Coppola, que chega aos 85 anos em meio ao lançamento de seu novo filme, Megalópolis, empreitada ousada e milionária financiada por ele próprio.
Inabalável diante das reações controversas à novidade, que demorou cerca de 40 anos para sair do papel, o cineasta defende a ousadia de ser criativo da indústria do cinema e abre, em bom português, a influência do Brasil em seu novo filme: “Alegria”.
O especial ainda traz conversas com Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello sobre Ainda Estou Aqui, um bate-papo sobre trilhas sonoras com o maestro João Carlos Martins, uma lista exclusiva com os 100 melhores filmes da história (50 nacionais, 50 internacionais), outra lista com as 101 maiores trilhas da história do cinema, um esquenta para o Oscar 2025 e o radar de lançamentos de Globoplay, Globo Filmes, O2 Play e O2 Filmes para os próximos meses.
O especial de cinema da Rolling Stone Brasil já está disponível nas bancas de jornal, mas também pode ser comprada em pré-venda na loja da editora Perfil por R$ 29,90. Confira:
FONTE: BBC
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