Por que a série de Duna, derivada dos filmes com Timothée Chalamet, mudou de título?

Série prelúdio da adaptação cinematográfica da obra de Frank Herbert (1920-1986) por Denis Villeneuve (A Chegada), Duna: A Profecia, que estreia no próximo domingo, dia 17 de novembro, não chegaria à Max e a HBO com esse título.

Em entrevista ao Collider, a showrunner Alison Schapker explicou a decisão de mudar o nome da série de Irmandade de Duna, como era chamada inicialmente, para Duna: A Profecia, e o que isso representa para o futuro da produção:

"Olha, a Irmandade é o nosso ponto de partida, e eu acho que houve um momento em que o título Irmandade era bom para orientar a série. Nós ainda estamos explicando: 'Essa é a história de origem de Bene Gesserit'", iniciou.

"Porém, sinto que [a série] também se passa em um mundo completo, que envolve as Casas Maiores, o Império e o imperador. Eventualmente, com o tempo, existem outras escolas — existem os Mentats, existe a Guilda Espacial. Há tanta coisa no mundo que acredito que não queríamos restringir a série artificialmente no título", completou Schapker, indicando que Duna: A Profecia pode ter mais temporadas no futuro.

Qual é a história de Duna: A Profecia?

Duna: A Profecia se passa cerca de dez mil anos antes do nascimento de Paul Atreides (Timothée Chalamet, Wonka) e os eventos de Duna (2021) e Duna: Parte 2 (2024), e mostra as Irmãs Harkonnen combatendo forças que ameaçam o futuro da humanidade e estabelecendo a seita conhecida como Bene Gesserit.

Emily Watson (Chernobyl), Sarah Lam (Lucky Man), Camilla Beeput (Sequestro no Ar), Olivia Williams (O Escritor Fantasma), Travis Fimmel (Vikings), Jodhi May (O Último dos Moicanos), Mark Strong (Shazam!), Sarah-Sofie Boussnina (Refúgio), Josh Heuston (Heartbreak High), Jade Anouka (His Dark Materials), Faoileann Cunningham (O Homem do Norte) e Shalom Brune-Franklin (O Turista), entre outros, estão no elenco de Duna: A Profecia. Assista ao trailer:

Especial de cinema da Rolling Stone Brasil

O cinema é tema do novo especial impresso da Rolling Stone Brasil. Em uma revista dedicada aos amantes da sétima arte, entrevistamos Francis Ford Coppola, que chega aos 85 anos em meio ao lançamento de seu novo filme, Megalópolis, empreitada ousada e milionária financiada por ele próprio.

Inabalável diante das reações controversas à novidade, que demorou cerca de 40 anos para sair do papel, o cineasta defende a ousadia de ser criativo da indústria do cinema e abre, em bom português, a influência do Brasil em seu novo filme: “Alegria”.

O especial ainda traz conversas com Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello sobre Ainda Estou Aqui, um bate-papo sobre trilhas sonoras com o maestro João Carlos Martins, uma lista exclusiva com os 100 melhores filmes da história (50 nacionais, 50 internacionais), outra lista com as 101 maiores trilhas da história do cinema, um esquenta para o Oscar 2025 e o radar de lançamentos de Globoplay, Globo Filmes, O2 Play e O2 Filmes para os próximos meses.

O especial de cinema da Rolling Stone Brasil já está disponível nas bancas de jornal, mas também pode ser comprada em pré-venda na loja da editora Perfil por R$ 29,90. Confira:

FONTE: Collider

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