Vikings: Criador planeja sequência da série original

Fãs da série Vikings conheceram o fim da história de Bjorn Lothbrok, o primogênito do grande Ragnar, na última temporada da trama, em 2020. Três anos mais tarde, o criador da saga, Michael Hirst, revelou que pensa em criar uma continuação para a narrativa.

As primeiras teorias sobre uma sequência de Vikings surgiram redes sociais, principalmente depois do spin-off Vikings: Valhalla, da Netflix. Isso porque, apesar de ambientada no mesmo universo, a série derivada se passa 100 anos depois da original e não traz as narrativas já conhecidas e aclamadas pelo público, deixando um sentimento nostálgico.

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Dessa forma, Hirst revelou, em recente coletiva de imprensa, que já estar trabalhando em uma sequência direta para os acontecimentos de Vikings. A nova produção, nesse sentido, deve contar com alguns personagens já conhecidos pelo público.

"Nós conversamos e continuamos a falar sobre isso. Obviamente, Vikings tem uma base de fãs em todo o mundo que é enorme. Recebo mensagens de lugares como Mongólia de pessoas que assistem à série. Então, eu obviamente adoraria fazer isso de novo”, revelou.

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Hirst, no entanto, quer criar uma trama que faça sentido no universo de Vikings. “Não gostaria de fazer isso só por fazer. Teria que ser algo com uma história muito forte, muito sólida, com muito significado. Essa seria realmente a única maneira pela qual eu gostaria de retornar à tela com Vikings”, pontuou o criador.

Em seguida, Michael ainda disse acreditar que o universo de Vikings tem fãs em todo o mundo porque mostrou um lado mais humano de figuras constantemente ligadas à violência. “Se pensarmos apenas em vikings, talvez pensemos em brutalidade, em carnificina, em forças das trevas que roubam propriedades e estupram mulheres.”

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“Mas pesquisei sobre sociedades vikings e descobri que eles poderiam ter suas propriedades, divorciar-se de seus parceiros. E ninguém sabia disso. Ninguém sabia que eles eram muito democráticos, por exemplo. Então eu os analisei como seres humanos, não como emblemas do mal e da destruição. Mas como nós, que somos capazes de amar”, encerrou Hirst.

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