O compositor Arnaldo come pelas beiradas - Rodrigo Sack / Divulgação

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Redação Publicado em 07/04/2010, às 11h59

Arnaldo Brandão, que já foi do grupo Hanói-Hanói, segue lançando discos interessantes mesmo estando longe da grande mídia. Amnésia Programada (Independente) é inquieto e fala como as paranoias urbanas interferem no dia a dia e no relacionamento das pessoas. "Sorria, Você Tá Sendo Filmado" e "Não Ligue o Gás" são algumas das faixas que trazem boas soluções poéticas e melódicas.

A cantora Elizabeth Woolley vem de uma família de músicos e em 2006 lançou seu primeiro disco. Infindável (Tratore), segundo CD de sua carreira, é totalmente autoral e ela contou com a ajuda de Atair Santos para elaborar as letras. O CD é bem eclético, trazendo influências de jazz, soul, MPB e até rap. O rapper Rappin' Hood participa do trabalho.

Renato Godá coloca no mesmo caldeirão música brasileira, canção francesa e música folk. Em Canções para Embalar Marujos, o músico paulistano oferece 13 canções encharcadas por um romantismo embriagado.

O violonista Rinaldo Vitorinni vem cavando seu espaço no cenário da música instrumental brasileira. Em Afinidades (Chororó), ele toca dez temas autorais, destacando "Mantra" e "Prelúdio da Bossa"..

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