Thirty Seconds to Mars
André Aloi Publicado em 12/05/2018, às 19h03 - Atualizado às 19h03
O Thirty Seconds to Mars falha na missão ousada de retratar o sonho americano em America. Leto e sua turma recortaram experiências radiofônicas dos últimos anos e fizeram uma colagem malfeita. O carro-chefe, “Walk on Water”, e “Dangerous Night” são facilmente digeridas pelo apelo comercial. Não dá para ignorar as influências do Muse (em “Rider”) e do Imagine Dragons (no dream pop “Great Wide Open”). “Live Like a Dream” é uma tentativa de se reconectar com o passado, mas o refrão repetitivo tira a graça. O resto é mais do mesmo, trazendo toques eletrônicos, alternando entre refrãos emotivos e chegando a explosões catárticas.
Fonte: Universal
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