Rubinho Jacobina
Mauro Ferreira Publicado em 26/12/2014, às 10h34 - Atualizado às 10h39
Quando Rubinho Jacobina gravou este seu segundo álbum, em 2010, o repertório autoral era inteiramente inédito. Nos quatro anos que separam a gravação da edição do disco produzido por Moreno Veloso e Pedro Sá, músicas como “Bem a Sós” e “Ringard” foram parar em CDs de cantoras como Roberta Sá e Silvia Machete. Mas Andando no Ar, sucessor de Força Bruta (2005), chega a tempo de confirmar Jacobina como bom compositor de sua geração. “O único problema é minha corda vocal”, ironiza o artista em verso de “Meio Tom”, ciente de ser cantor de dotes limitados. Embalado pela levada dos músicos colegas da Orquestra Imperial, Jacobina cai no transamba em “Segue Esculachando”, brinca seu Carnaval com a “Marcha Lúbrica” e faz rock indie na dialética que pauta o refrão da boa faixa “Calma”.
Fonte: Joia Moderna
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