Baleia
Lucas Brêda Publicado em 16/06/2016, às 23h55 - Atualizado em 29/06/2016, às 14h03
Diminuindo a doçura, banda carioca aposta em abordagem complexa
Quando estreou com Quebra Azul (2013), o Baleia apresentou duas facetas: uma mais doce (“Casa”, “Jiraiya”) e outra mais densa (“Breu”, “Motim”). No segundo álbum, a banda se aprofunda em um emaranhado harmônico, explorando sonoridades inéditas – como as gravações de guitarra inseridas de trás para a frente no estilo de Revolver, dos Beatles, em “Salto” – e arranjos ainda mais detalhados. Se Quebra Azul era permeado de certezas, Atlas expressa desorientação, em uma busca nebulosa por um norte que passa pelo geográfico.
Fonte: Sony Music
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