Crack-Up - Reprodução

Crack-Up

Fleet Foxes

Jon Dolan Publicado em 15/07/2017, às 19h40 - Atualizado às 19h41

Antes folk, o Fleet Foxes agora se movimenta pelo rock progressivo – as atuais melodias atmosféricas passam longe da habitual zona de conforto da banda. Um exemplo é “I Am All That I Need/ Arroyo Seco/ Thumbprint Scar”, que começa com o murmúrio do frontman, Robin Pecknold, depois se torna acústica e dissonante, desaguando em um arranjo à la Eagles/Wings. “Third of May/Odaigahara” sugere o soft rock do Seals and Crofts ou do America, mas sob um prisma de psicodelia vanguardista. Os arranjos mutantes de Crack-Up são deslumbrantes, uma mistura de beleza pastoral, tradição e esquisitice.

Fonte: Nonesuch/Warner

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