Ekundayo

Ekundayo

Marcos Lauro

Publicado em 15/10/2013, às 11h25 - Atualizado às 12h00
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Coletivo de world music junta artistas brasileiros e do resto do mundo

O termo “Ekundayo” significa “a alegria que veio da tristeza” na língua africana iorubá. E essa alegria está bem espalhada pelo globo, já que estão nesse trabalho nove artistas, de cinco cidades e três países diferentes. Os lamentos africanos são processados pelo hip-hop, pelo jazz e pelas batucadas e se transformam em sons urbanos e, por que não, alegres. Afinal, não tem como ser triste tendo Naná Vasconcelos na percussão e colaborando nos arranjos. Todas as letras são do poeta e beatmaker Mike Ladd, Lurdez da Luz e Rodrigo Brandão (estes dois ex-Mamelo Sound System). Já os arranjos contam ainda com M. Takara e Guilherme Granado (Hurtmold), Rob Mazurek (Exploding Star Orchestra) e Scotty Hard (canadense, mora em Nova York e já trabalhou com nomes como Medeski, Martin and Wood). Na alegria que veio da tristeza tem espaço para o rap mais próximo do tradicional (“Macumbeiro Então”) e também para os sons instrumentais mais elaborados e viajantes, como a eletrônica “Freak Rocker”.

Fonte: Selo Sesc

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