Krisiun
DANIEL MANGIONE Publicado em 09/12/2011, às 15h37 - Atualizado às 15h41
Banda de death metal segue firme no topo do gênero
O Krisiun é das raras bandas que nunca decepcionam, e melhorar a cada lançamento é realmente sua melhor qualidade. Quem já está familiarizado com o trabalho dos gaúchos sabe que cada disco lançado traz uma surpresa positiva. Não é diferente em The Great Execution. Fica clara a evolução da banda, mas isso não significa mudança. Os fãs mais fiéis não precisam se preocupar, pois as principais características do trio de death metal estão presentes em todas as dez faixas. “The Extremist” é o exemplo perfeito da brutalidade veloz de praxe. Enquanto “The Sword of Orion” representa bem um amadurecimento, com passagens cadenciadas e até um inusitado solo acústico. Tudo isso sempre sem abandonar o já obrigatório blast beat que os acompanha desde sempre. “Descending Abomination” e “Blood of Lions” provam que cada detalhe e variação de ritmo são naturalmente dosados, intensificando ainda mais a brutalidade sonora característica dos três de irmãos de Ijuí. Moyses e Max Kolesne (guitarra e bateria, respectivamente) e Alex Camargo (baixo e vocal) dominam como ninguém suas respectivas funções, e, como banda, conseguem somar uma potência única. Impressionante é a participação de João Gordo no puro caos de “Extinção em Massa” – o que nos faz pensar em como não fizeram essa parceria antes. Uma banda como o Krisiun consegue fazer com que os gringos se curvem para os brasileiros. Mérito adquirido por poucos.
Fonte: Century Media
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