Qinho
José Flávio Júnior Publicado em 17/06/2015, às 11h41 - Atualizado às 11h58
O carioca Qinho mostrou algum brilho quando estreou com Canduras, primeiro trabalho solo. Depois, chegou ao segundo CD tirando onda com duetos com Elba Ramalho e Mart’nália, mas não vingou. Ímpar, a terceira tentativa, não lembra as anteriores. Com duração curta e arranjos com poucos instrumentos, o disco fica entre o árido e o despojado (mas nunca desleixado). Ouvimos um artista buscando se encontrar, tateando versos e melodias. Há momentos meio Prince, outros meio Max de Castro, mas os nomes-chave de Ímpar são Castello Branco e Botika, respectivamente os autores das espertas “O Peso do Meu Coração” e “Mundo de Marlboro”.
Fonte: Independente
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