Moby
Carlos Eduardo Lima Publicado em 14/01/2014, às 03h46 - Atualizado às 03h49
Contido, DJ e produtor evita climas bombásticos
Moby soube manter o trabalho interessante mesmo depois do arrefecimento da cena eletrônica dos anos 90. Ora mais contemplativo, ora mais vigoroso, ele conseguiu estabelecer uma marca, uma sonoridade que é esparsa, mas que revela surpresas o tempo todo. Innocents segue no clima entristecido e de fim de tarde dos discos anteriores, Destroyed (2011) e Wait For Me (2009). É música para ser ouvida em casa, com fones de ouvido, não para dançar em uma boate, algo que a abertura grandiosa com “Everything That Rises” já entrega. Participações interessantes surgem aqui e ali. Wayne Coyne está no gospel “The Perfect Life” e Damien Jurado canta na triste “Almost Home”. O destaque fica pela presença de Mark Lanegan em “The Lonely Night”, tornando Innocents plácido, mas nunca monótono.
Fonte: Lab344
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