Sigur Rós
Mariana Tramontina Publicado em 10/07/2013, às 12h05 - Atualizado às 12h06
Em formato de power trio, islandeses misturam fúria a delicadezas
Quando saiu do Sigur Rós, em 2012, o tecladista Kjartan Sveinsson declarou ter passado metade da vida (15 anos) na banda e que era hora de se reinventar. Os remanescentes parecem ter aproveitado o momento para recauchutar suas criações. Neste sétimo álbum, os islandeses estão mais furiosos, menos letárgicos e há mais densidade e peso no som, a exemplo da ótima faixa de abertura, “Brennisteinn”. Não é preciso entender o que o vocalista Jónsi Birgisson canta para se sentir acolhido pelos vocais oníricos. Em Kveikur, o Sigur Rós ganhou espaço para ser mais explosivo.
Fonte: Recordings
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