Linkin Park
Érico Fuks Publicado em 10/08/2012, às 13h57 - Atualizado às 14h00
Após tentativas e erros, sexteto retoma a agressividade do começo de carreira
Minutes to Midnight e A Thousand Suns deixaram clara a vocação do Linkin Park de percorrer caminhos mais conceituais, experimentando novas fontes e sintonias musicais. Era necessário reciclar, mas o resultado foi decepcionante. Living Things, quinto álbum de estúdio, chega para comprovar que a banda está mais viva do que nunca, inspirando-se nela mesma para reconquistar seus fãs. Mais nervoso do que os antecessores, o disco busca ecos do passado, com nítidas referências ao magistral Hybrid Theory. Sem a mesma testosterona juvenil de “Crawling”, aqui o grupo se mostra mais amadurecido, e os densos teclados fazem o sexteto se distanciar do rótulo de nu metal dos primórdios. Da pegajosa “Burn It Down” e do rap sintetizado de “Until It Breaks” à enérgica e gutural “Victimized”, o Linkin Park prova que nem sempre a volta ao passado é sinal de retrocesso.
Fonte: Warner
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