Gil Scott-Heron
Ramiro Zwetsch Publicado em 15/07/2014, às 12h08 - Atualizado em 17/07/2014, às 16h14
Nothing New é um título que engana o ouvinte. Esse disco póstumo do soulman Gil Scott-Heron (autor de clássicos como “The Bottle” e “The Revolution Will Not Be Televised”, morto em 2011) traz, justamente, algo de muito novo para os fãs: gravações só com piano e voz, registradas durante as sessões de I’m New Here (2010), recheado de bases eletrônicas do produtor Richard Russell. Os já iniciados na obra do artista acharão interessante ouvir a voz inconfundível, embora já não tão imponente quanto nos anos 1970, com o acompanhamento minimalista das teclas – que o músico toca de um jeito bem simples, sem virtuosismo. Já para quem não tem tanta intimidade nem interesse nos discos do norte-americano, o álbum certamente não é o melhor cartão de visitas. Estes devem recorrer a clássicos como Pieces of a Man (1971), Free Will (1972) e Bridges (1977).
Fonte: XL Recordings
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