Linkin Park
Érico Fuks Publicado em 15/07/2017, às 19h49 - Atualizado às 19h50
Neste sétimo trabalho de estúdio, o Linkin Park procurou se reinventar, o que é louvável. Só que aqui não significa bons resultados. One More Light desvia além da conta dos viscerais Living Things (2012) e The Hunting Party (2014), que carregavam nas tintas para reviver a fúria exibida pela banda no começo da carreira. Abrindo mão dos berreiros, das guitarras distorcidas e dos teclados futuristas, o Linkin Park criou o álbum mais pop e frouxo de sua discografia. À exceção da enérgica “Talking to Myself”, falta luz e brilho a este lançamento.
Fonte: Warner
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