Katy Perry
Jon Dolan Publicado em 10/12/2013, às 07h01 - Atualizado às 07h03
Em novo CD de canções inéditas depois de três anos, estrela pop tateia a introspecção
Teenage Dream, o álbum que Katy Perry lançou em 2010, foi um sucesso tão grande que tivemos que esperar três anos para uma sequência. Em Prism, Katy se revela uma artista multifacetada, algo que muitos achavam que não existia por trás da garota obcecada pela diversão. Prism também faz jus ao nome, trazendo coisas bem fora do padrão de Katy, como o já conhecido single “Roar”, além de “International Smile” e “Dark Horse”. Parte da efervescência ensolarada de Teenage Dream é mantida. “É hora de trazer os grandes balões”, ela clama efusiva na balançada “Birthday”. Os produtores Mr. Martin e Dr. Luke, colaboradores de longa data da cantora, também optaram por algumas coisas menos festeiras, emulando divas suecas com Robyn e Lykke Li. Canções como “Legendary Lovers” e “Unconditionally” são puras revelações ao som de um esplendor europop. Katy sempre levou o estrelato pop como uma piada. Infelizmente, ela não tem o mesmo senso de humor quando fala de introspecção. Prism tem algumas baladas onde ela parece querer soar como Alanis Morissette. Katy, tão boa quando quer passar um recado para cima, não dá conta desse lado mais retraído. Dá para sentir isso na inferior “By The Grace of God”, uma história pouco convincente de redenção.
Fonte: Universal
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