Björk - Reprodução

Utopia

Björk

Will Hermes Publicado em 17/01/2018, às 02h44 - Atualizado às 02h46

O novo álbum de Björk é completamente oposto a Vulnicura (2015). Aquele era uma meditação sobre separação, com a sonoridade conduzida por uma orquestra. Já Utopia é construído através de samples de sons de pássaros, harpa, flauta e timbres eletrônicos. Mas, apesar da abertura, “Arisen My Senses”, conjurar descontração, Utopia não é mais pop do que Vulnicura – o álbum também não abriga fantasias alegres. “Sue Me” trata de divórcio e em “Loss” a cantora sugere que utopias são sempre relativas.

Fonte: One Little Indian Records

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