Mumford & Sons
André Aloi Publicado em 17/06/2015, às 12h50 - Atualizado às 12h59
No terceiro álbum de estúdio, o quarteto inglês embarca em uma fase mais instrumental e elétrica. De cabeça fresca, Marcus Mumford triunfa pelo rock com sintetizadores, guiado pela bateria marcada e por uma guitarra expressiva, por vezes distorcida, cativante e chorosa. O banjo foi deixado para trás, dando lugar a misturas sonoras nunca antes tentadas. “Tompkins Square Park”, a abertura, marca o novo território, mas o sentimento de tristeza volta em uma música e outra, como “Believe” e “Monster”, calcadas em refrãos potentes. Outras boas criações, como “The Wolf”, “Ditmas” e “Snake Eyes”, também reforçam a ideia de que se trata de uma nova fase.
Fonte: Universal
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