Paulo Cavalcanti Publicado em 16/03/2017, às 18h32 - Atualizado às 18h36
Depois do sucesso de O Código Da Vinci (2006) e Anjos e Demônios (2009), seria esperado que Inferno, que completa a trilogia baseada na obra do escritor Dan Brown, repetisse o êxito desses longas. Mas ele não chegou perto da bilheteria dos antecessores. Além disso, a crítica não foi generosa com o filme, que, assim como os outros dois, foi dirigido por Ron Howard. Nos primeiros títulos, o foco eram as ameaças ao cristianismo e à Igreja Católica. Em Inferno, a situação é mais abrangente, já que a trama é centrada na destruição de toda a humanidade. No meio da correria, o professor Robert Langdon (Tom Hanks) novamente se defronta com inúmeras teorias de conspiração, faz citações à história antiga, tece referências à literatura e contempla obras de arte de civilizações que não existem mais. Uma das melhores coisas de Inferno é a participação da inglesa Felicity Jones, que já exercitava os músculos para Rogue One: Uma História Star Wars, do qual foi um grato destaque.
Fonte: Sony
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