SEMPRE ARMANDO</b> Odorico Paraguaçu joga uma cascata; - Divulgação

O Bem Amado

Paulo Cavalcanti Publicado em 14/11/2012, às 20h40 - Atualizado às 20h43

Novela clássica que marcou época ressurge em caixa especial

Dias Gomes concebeu o Bem Amado nos anos 60 como uma peça de teatro, mas o trabalho ganhou imortalidade a partir de janeiro de 1973, quando foi transformado em novela pela Globo. A trama, uma afiada sátira política em plenos tempos de regime militar, comentava as mudanças político-sociais que aconteciam no Brasil. A trama se passa na fictícia Sucupira, interior da Bahia. Odorico Paraguaçu (Paulo Gracindo), o folclórico e corrupto prefeito eleito, tem um problema: ele pretende inaugurar o primeiro cemitério da cidade. Mas ninguém morria em Sucupira e, em desespero, contrata um pistoleiro aposentado, chamado Zeca Diabo (Lima Duarte), para ver se acha algum “voluntário”. O município é dividido entre os conservadores liderados por Paraguaçu e os progressistas, como o jornalista Neco Pedreira (Carlos Eduardo Dolabella) e o médico Juarez Leão (Jardel Filho). Dirigida por Daniel Filho, O Bem Amado foi a primeira novela produzida em cores no Brasil. A trama agora ressurge em uma caixa contendo dez discos.

Fonte: Globo Marcas

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