Redação Publicado em 11/10/2007, às 18h51 - Atualizado em 12/10/2007, às 12h47
Esta última experimentação cinematográfica do diretor Gus Vant Sant pode ser comparada a uma morte lenta. Uma lenda do rock chamada Blake, interpretado por Michael Pitt como um ficcional Kurt Cobain, perambula ao redor de sua mansão ou - quando ele se vê pressionado demais - pela floresta. Ele murmura para si mesmo, faz um sanduíche de queijo, toca alguns riffs em sua guitarra, abre a porta para um vendedor das Páginas Amarelas (interpretado por Thadeus A. Thoma, um verdadeiro vendedor das Páginas Amarelas,) e uma executiva da indústria fonográfica interpretada por Kim Gordon. Em uma cena estendida, a câmera de Harry Sevides é colocada parada do lado de fora da janela de Blake. Pouco acontece até que ele tem uma overdose e seu espírito nu sai de seu corpo numa hábil guinada à beleza. Van Sant, depois de Gerry e do soberbo Elefante, estava na mesma jornada elíptica, elaborada, mas indiscutivelmente hipnótica.
Por Peter Travers
Drama
Warner
01
08
2007
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