Redação Publicado em 11/10/2007, às 17h44 - Atualizado em 12/10/2007, às 12h55
Faça amor, não faça guerra
Desbocado, arrogante, apático. Assim é Crypto, o alienígena figura de Destroy All Humans 2. A segunda edição da franquia é um prato cheio àqueles que adoram piadinhas baseadas no mais sórdido humor negro. Ambientado no final dos anos 60, o game zomba do movimento "Faça amor, não faça guerra" e põe os humanos como a escória dos seres vivos. Quinze minutos são suficientes para qualquer um se adequar aos comandos. O sistema de mira pode trazer alguma dificuldade, mas como precisão não é o forte de Destroy 2, esse detalhe não atrapalha. Como no primeiro jogo, as fases não trazem muita variedade. O que vale é se apegar ao humor característico da série, que transforma qualquer humano bonzinho em um E.T. repulsivo. Só faltou Graham Coxon e sua "People of the Earth" na trilha sonora.
Por Renata Honorato
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