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Amy, Minha Filha

Mitch Winehouse

Marcos Lauro Publicado em 10/08/2012, às 15h11 - Atualizado às 15h13

Pai conta como foi o convívio com a difícil estrela

Poucos dias depois de ser completado um ano sem Amy Winehouse, chega às livrarias brasileiras a biografia da cantora escrita pelo pai, Mitch Winehouse. O relato começa sem muitas surpresas: a pequena Amy é hiperativa, como a maioria das crianças que conhecemos. Precoce, antes mesmo de já ter sua voz definida pela idade, já gostava de demonstrar seu dom na escola e nas festas da família. Até que, aos 12 anos, se matriculou em uma escola de artes – isso sem o conhecimento dos pais. Mitch vai nos contando os detalhes do início da carreira, em que Amy combinava extrema confiança em sua voz com a hesitação que ia aumentando junto com o crescimento do público. As drogas (e, inicialmente, o álcool) seriam as muletas que Amy usava para aguentar o tranco. Talvez para rebater as acusações de que seria um pai ausente e tão responsável pela morte da filha quanto a própria, Mitch procura se mostrar próximo de Amy e diz que fez tudo para salvá-la. Ele também procura deixar claro que não quer apenas faturar e diz que os direitos autorais de Amy, Minha Filha vão todos para a Amy Winehouse Foundation, que ajuda crianças e

adolescentes no Reino Unido.

Fonte: Record

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