Redação Publicado em 07/02/2011, às 14h45 - Atualizado às 14h45
Fábio e Achel Tinoco
Matrix
Em tom leve, cantor relembra a sua amizade e parceria com Tim Maia
Juan Zenón rolón e Sebastião Rodrigues Maia foram amigos por cerca de 30 anos. O primeiro, paraguaio, adotou o pseudônimo de Fábio e fez muito sucesso como cantor nos anos 70, chegando a conquistar o prêmio de melhor intérprete no V Festival Internacional da Canção, que abriu a década. O segundo, mais conhecido como Tim Maia, dispensa apresentações. Fábio se encarrega de contar “causos” desta parceria tantas vezes estremecida pelo difícil gênio de Tim, pelas drogas e pelo sucesso (ou a falta dele). O poeta e escritor Achel Tinoco soube repassar para o papel o tom das conversas que teve com o cantor, o que deixou a narrativa leve e bem-humorada até nos momentos mais críticos. O prefácio é de Ivan Lins e argumenta que Fábio é o cara certo para falar sobre Tim, pela convivência e amizade dos tempos difíceis em São Paulo, antes do primeiro LP, até a morte do tijucano, quando Fábio já havia se mudado para a Bahia atrás de uma vida com menos agito e problemas. Fábio faz uma avaliação sóbria sobre sua carreira, inclusive o ostracismo que viveu após a década de 1980.
MARCOS LAURO
Livros biográficos de atletas para ler e se inspirar durante as Olimpíadas
Madonna 60
A Arte de Querer Bem
Testo Junkie
Lute Como uma Garota
Tropicália ou Panis Et Circencis e Clube da Esquina