Redação Publicado em 11/10/2007, às 16h47 - Atualizado em 12/10/2007, às 15h13
Mais que um caça-níquel?
Imagine gaiman antes de Sandman. Qualquer antologia das primeiras histórias que ele escreveu para a DC Comics perde o estigma de caça-níquel para ser um caça-níquel com valor arqueológico. Essas histórias já demonstram os elementos que consagrariam Gaiman como um dos grandes nomes das HQ's dos anos 90, como o uso da mitologia e da fantasia e o olhar simpático que estende a seus personagens, e que os torna mais interessantes e reais. O volume traz a inédita "Jack in the Green", ilustrada e colorida pela mesma equipe que fazia o Monstro do Pântano na fase Alan Moore. Em "Me Abrace", do gibi Hellblazer, o mago John Constantine enfrenta o mal que ataca especialmente os excluídos e marginalizados, a solidão. A terceira história, "Sandman - Teatro da Meia-Noite", narra o encontro do Sandman dos anos 30 com Sonho, irmão mais jovem da Morte. Da edição original da antologia, ficaram de fora duas histórias do Monstro do Pântano, uma com o Irmão Poder, personagem hippie dos anos 60, e outra com o Homem Florônico. Para compensar, o posfácio de Delfin comenta a obra de Gaiman e relembra sua visita ao Brasil.
Por Marcelo Ferlin Assami
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