Futebol Sem Fronteiras

Redação

Publicado em 09/12/2009, às 18h51 - Atualizado às 18h52
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Futebol Sem Fronteiras, de Caio Vilela - Divulgação

Caio Vilela

Panda Books

Jornalista se lançou aos quatro cantos do mundo para descobrir como se joga bola

Vinte e seis países em cinco anos. Não, isso não é o roteiro de uma expedição ou de alguma equipe da ONU. Esses são os números de Caio Vilela, geógrafo, jornalista e fotógrafo, que andou pelo mundo atrás de uma coisa: a bola. Caio prova aqui que o futebol é, sim, diversão universal. O suporte pode ser um estádio, um campão (daqueles sem grama na grande área), uma rua ou um parque. Pode-se dizer também que este livro é ecumênico: budistas, muçulmanos, cristãos, boa parte das religiões está aqui e com a bola nos pés. Enquanto num monastério budista no Mianmar, crianças se preparam para uma pelada, um vietnamita exibe orgulhoso o seu troféu: uma camisa da seleção brasileira. O Brasil está bem representado, com o futebol indígena no Pará e a pelada em Suzano, cidade da Grande São Paulo, jogada num campo que, em alguns locais, tem mato do tamanho dos pequenos jogadores dente-de-leite. Onde será que a bola rola mais redondinha? Algumas respostas estão aqui.

Por Marcos Lauro

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