Redação Publicado em 11/10/2007, às 17h33 - Atualizado em 12/10/2007, às 15h08
Um embalou imigrantes nordestinos dos grandes centros dos anos 50. O outro foi um compositor lírico e contido da MPB no Rio de Janeiro. O primeiro, aliado dos militares - já que havia sido um deles. O segundo, um jovem engajado politicamente durante os anos de ditadura. Um, Gonzagão. O outro, Gonzaguinha. A jornalista e biógrafa Regina Echeverria, co-autora de Cazuza, Só as Mães São Felizes e de Furacão Elis, (ambos da Ed. Globo), conta a história de uma das linhagens musicais mais populares e bem-sucedidas da música brasileira. Rico em detalhes, o livro de Echeverria parte da delicada relação entre pai e filho para nos
contar a trajetória que separou e uniu esses dois homens e músicos, cuja real filiação permanece um mistério até para seus herdeiros. Quem poderia dizer que Luiz Gonzaga, o pai, tinha ligações consangüíneas com José de Alencar e Miguel Arraes? Uma boa aventura musical que percorre grande parte da história brasileira do século 20.
Por M. C.
Literatura Nacional
Regina Echeverria
01
12
2006
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