Mick Wall
Paulo Cavalcanti Publicado em 22/05/2017, às 17h24 - Atualizado em 22/06/2017, às 18h45
A morte de Ian “Lemmy” Kilmister, em 28 de dezembro de 2015, aos 70 anos, de câncer na próstata, marcou o fim de uma era. Não só pela importância dele como músico, mas também pelo fato de ele ser um cara acessível, dedicado aos fãs, uma figura que vivia o estilo de vida do rock and roll 100% do tempo. Mick Wall, que já escreveu sobre todo mundo dentro do universo do rock pesado, tinha uma relação muito especial com o britânico. Eles foram amigos por mais de 35 anos e Wall chegou a ser assessor de imprensa do Motörhead. “Lemmy era um contador de histórias, piadista genial e mestre da cara de pau. Ele só não era chato”, escreve o autor. Wall também mostra a linha que existia entre o Lemmy “de verdade” e o personagem aparentemente indestrutível que o artista criou. Por isso, as páginas finais imprimem à história um tom de melancolia, algo que não combinava com a personalidade do roqueiro. Mas nada de redenção: Lemmy foi Lemmy até o fim.
Fonte: Globo Livros
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