Isadora Krieger
Maurício Duarte Publicado em 19/01/2015, às 13h04 - Atualizado às 13h13
Ao final de Memória da Bananeira, não sabemos se o que lemos foi prosa, poesia, uma novela ou um romance fragmentado. Justamente aí reside a força da obra. A autora cria uma história que rejeita convenções e ainda faz questão de satirizá-las. Isadora usa a narrativa epistolar (a linguagem de cartas) e com esse recurso dá vida a personagens de nomes curiosos, como O Vizinho Que Igualmente É Triste. Não é um livro fácil e nem tudo são flores – em alguns momentos, ela pesa a mão na experiência da linguagem. Mas não é vanguarda vazia. Existe um cuidado com a forma e o livro diverte e emociona.
Fonte: Carniceria Livros e A Ofi cina do Santo
Livros biográficos de atletas para ler e se inspirar durante as Olimpíadas
Madonna 60
A Arte de Querer Bem
Testo Junkie
Lute Como uma Garota
Tropicália ou Panis Et Circencis e Clube da Esquina