Steven Tyler e David Dalton
PAULO CAVALCANTI Publicado em 14/10/2011, às 10h55 - Atualizado às 11h08
Livro desvenda a vida nada comum do vocalista do Aerosmith
Em um perfil recente escrito para a Rolling Stone, o jornalista Brian Hiatt descreve Steven Tyler como uma pessoa que não poderia ter outra atividade na vida – nasceu rockstar, vai morrer rockstar. O vocalista do Aerosmith e agora jurado do American Idol não esconde nada neste livro escrito com o ex-jornalista da Rolling Stone, David Dalton, mas também nem precisaria. As relações de Tyler com sexo e drogas são bem conhecidas. Quem leu Walk This Way, a biografia autorizada da banda, sabe disso. Aqui, Tyler diz que as drogas não são exatamente uma coisa boa. O fato de ele ter gasto cerca de US$ 20 milhões em drogas e ser o campeão de idas e vindas de reabilitação não significa que seja um propagandista de substâncias químicas, mas sim que esse comportamento é mero reflexo de uma pessoa que não consegue resistir às tentações. Quanto ao sexo, Tyler admite ter transado com todas as mulheres que passaram por sua frente, mas essas aventuras não têm muita conotação emocional. Os verdadeiros altos e baixos emocionais de Tyler são reservados para Joe Perry, guitarrista do Aerosmith, seu alter ego, o seu “gêmeo tóxico”. Não interessa se a vida amorosa de Tyler está bem ou não. O termômetro para o seu bem-estar emocional é o relacionamento com Perry. O livro define a essência de Tyler: o cantor pode ser uma pessoa que vive para o prazer e coisas superficiais, mas suas histórias de superação, seu talento e estilo de vida peculiar o destacam do cara normal que bate cartão no escritório todos os dias. culto
Fonte: Benvirá
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