Fabrício Silveira
Marcos Lauro Publicado em 13/11/2013, às 11h57 - Atualizado às 11h59
Livro analisa de forma acadêmica o rock experimental moderno
O ambiente acadêmico nacional nunca foi muito amigável com o pop. Mas Rupturas Instáveis chega para iniciar o processo de correção desta falha e incentivar outros acadêmicos a se embrenharem por esse terreno. O gaúcho Fabrício Silveira monta um panorama de artistas que testaram o limite do rock. O primeiro exemplo é Lou Reed, que morreu recentemente: quando veio ao Brasil em 2010, com o show Metal Machine Music, ele chocou parte do público que desconhecia a obra devido à intensa utilização do barulho. A discussão proposta, nesse trecho, é sobre a estética do ruído. E, como todo texto acadêmico, o autor vai fundo na análise, incluindo até a definição de “ruído” na comunicação. Já o Radiohead aparece em dois capítulos: um que retrata as questões estéticas do som do grupo e outro que enfoca o clipe de “Lotus Flower”, destrinchando a coreografia e os significados do vídeo.
Fonte: Libretos Universidade
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