Ian Fleming
Paulo Cavalcanti Publicado em 15/10/2013, às 15h10 - Atualizado às 15h15
Livros clássicos revivem os primórdios de James Bond
Quando começou a escrever as aventuras de James Bond em 1953, o escritor inglês Ian Fleming talvez não imaginasse que seu personagem se transformaria em um duradouro ícone cultural. Os filmes do agente secreto 007 ainda são produzidos com sucesso e o vasto catálogo cinematográfico ganha vida renovada a cada novo formato vigente, como aconteceu agora com o Blu-ray. Todos conhecem os filmes, mas boa parte do público, especialmente o mais jovem, nunca teve acesso aos livros originais, que geraram as produções para o cinema. Felizmente essa falha está sendo remediada com o relançamento por aqui de três obras clássicas, Viva e Deixe Morrer (1954), Da Rússia, Com Amor (1957) e Goldfinger (1959), revisados e com novas traduções. Fleming morreu em 1964, ironicamente no auge da bondmania, mas novos livros seguiram sendo produzidos, escritos por Sebastian Faulks e Jeffery Deaver. Agora também chega ao Brasil o mais recente da safra, Solo, escrito por William Boyd. A trama retorna ao ano de 1969, com James Bond envolvido em uma guerra civil sangrenta em certo país africano.
Fonte: Alfaguara
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